Famílias bem constituídas também estão sujeitas aos flagelos da droga.
O crack esta também na classe alta da sociedade
O crack não degrada apenas os usuários, atinge com fúria também familiares, que viram coodependentes do vício.
Da mesma maneira que relações problemáticas em casa podem motivar um refúgio nas drogas, famílias bem constituídas, que se imaginavam distantes dessa realidade, estão sujeitas aos flagelos da droga.
Conheça as histórias: "Meu filho trocou até as bonecas das filhas por crack" "É muito triste para uma mãe ter de recolher o corpo de um filho, mas, apesar da dor, sinto alívio."
Sob o domínio do crack, muitos viciados arrastam seus dramas para dentro de casa e acabam levando familiares a uma codependência emocional.
"Marcela" (nome fictício), 37 anos, mãe de um jovem de 17 anos que começou a usar crack aos 13.
Como o vício se instala rápido, as famílias não têm tempo nem forças para digerir o problema e passam a agir por impulso, diz "Maria", coordenadora da política de saúde mental da Secretaria Municipal da Saúde de um Município do RS.
Aceitar a situação é o primeiro desafio.
Podia acontecer com todo mundo, menos com a gente. Hoje vejo que meu filho pode ter buscado a droga porque eu não dei atenção nem limites dentro de casa
– conclui "Marcela". A história dessa mãe exemplifica bem o drama vivenciado por muitas famílias de classe média e aparentemente bem estruturadas e imunes ao crack.
No início dos anos 1990, quando o consumo explodiu, era um vício exclusivo de pobres e moradores de rua.
Nos últimos tempos, entretanto, a pedra tem subido degraus na escala social e espalhado seus sinais devastadores por toda parte. "Marcela" é casada, tem uma renda estável e os três filhos estudam em escola particular.
Tínhamos uma vida tranquila e, de repente, traficantes chegavam na minha casa armados para cobrar dívidas do meu filho. Por medo, e também vergonha dos vizinhos, eu pagava.
A mãe bancava pelo menos R$ 2 mil por mês para que o filho mantivesse o vício sem precisar recorrer ao crime nas crises de abstinência.
Ano passado, o jovem foi internado em uma fazenda terapêutica e, apesar das diversas tentativas de fuga, concluiu o tratamento há três meses.
Agora o medo são as recaídas, já que os pontos de venda de crack continuam lá, pertinho de casa.
Em 2003, o crack representava 25% dos pedidos de ajuda. Hoje, a pedra é a motivação de 73% dos chamados.
Aceitar a situação é o primeiro desafio.
Podia acontecer com todo mundo, menos com a gente. Hoje vejo que meu filho pode ter buscado a droga porque eu não dei atenção nem limites dentro de casa
– conclui "Marcela". A história dessa mãe exemplifica bem o drama vivenciado por muitas famílias de classe média e aparentemente bem estruturadas e imunes ao crack.
No início dos anos 1990, quando o consumo explodiu, era um vício exclusivo de pobres e moradores de rua.
Nos últimos tempos, entretanto, a pedra tem subido degraus na escala social e espalhado seus sinais devastadores por toda parte. "Marcela" é casada, tem uma renda estável e os três filhos estudam em escola particular.
Tínhamos uma vida tranquila e, de repente, traficantes chegavam na minha casa armados para cobrar dívidas do meu filho. Por medo, e também vergonha dos vizinhos, eu pagava.
A mãe bancava pelo menos R$ 2 mil por mês para que o filho mantivesse o vício sem precisar recorrer ao crime nas crises de abstinência.
Ano passado, o jovem foi internado em uma fazenda terapêutica e, apesar das diversas tentativas de fuga, concluiu o tratamento há três meses.
Agora o medo são as recaídas, já que os pontos de venda de crack continuam lá, pertinho de casa.
Em 2003, o crack representava 25% dos pedidos de ajuda. Hoje, a pedra é a motivação de 73% dos chamados.
Em RS , a Pastoral de Auxílio ao Toxicômano (Patna) "Nova Aurora" é uma das instituições que sedia reuniões com a filosofia da Amor-Exigente.
O problema é que o crack provoca um desgaste tão grande nas relações que muitos parentes até iniciam, mas não dão andamento nos grupos. Segundo profissionais experientes da área, o que muitos querem é se livrar do transtorno.
A internação do viciado em crack é encarada como um alívio.
sou mãe de um filho viciado de craque
ResponderExcluira seis anos ele tem vinte anos se alguem puder me ajudar ja fiz tudo oque e possivel mas nada deu resultado se alguem nesse mundo ou em outro planeta souber de algo que possa curar meu filho por favor me ajude esse é desespero de uma mãe que daria a vida pelo seu filho!!!
eles são muito burros de entrar nessa vida
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